terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

no deserto do Sahara.





O GRANDE DESERTO

No Sahara, o granito finge-se de areia e veste-se de tapetes exuberantes e almofadas sumptuosas, fuma-se narguilé e assiste-se a espectáculos de dança do ventre. O deserto.
É o Sahara à solta, intenso e exótico como o imaginamos. Entramos e somos imediatamente assaltados por uma onda doce e penetrante, um cheiro a incensos que nos atira num ápice para outras latitudes. As luzes são quentes e balançam, num equilíbrio natural, penumbra e claridade - mas o cenário é saturado.

A música é uma harmonia de alaúde, bendir, "nai", "tabla baladi"...decoração profusa, cores vivas (laranjas, vermelhos, "bordeaux", azuis, brancos sujos, dourados) contra o cinzento do granito. O Sahara é um portal para outro tempo, outro continente, outra cultura.

Fotografias Carlos Didelet

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

na Serra do Gerês, Portugal.





GERÊS - O HOMEM E A NATUREZA

O Gerês sempre simbolizou a harmonia entre o homem e a natureza, numa partilha permanente de actividades e sentimentos, das gentes aliada à natureza e das inóspitas montanhas de granito moldadas pelo tempo. As águas correm cristalinas pelos ribeiros e o ar puro envolve a grande diversidade da fauna e da flora porpocionando um movimento contínuo de calma e prazer.

Importante destino turístico desde há mais de um século, o Gerês é uma marca a defender, preservar e, dela saber tirar vantagem legítima para a sustentabilidade da região. O Gerês oferece produtos e serviços com grande qualidade e, sem dúvida, vocacionados, para lhe porporcionar o merecido bem estar necessário á vida actual tão agitada.

Fotografias Zito Colaço